O Jardim Botânico de Curitiba, ou Jardim Botânico Francisca Richbieter, é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Localiza-se no bairro Jardim Botânico. Em 2007 foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil, promovido pelo site Mapa-Mundi. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, seu nome oficial (J.B. Francisca Richbieter) presta uma homenagem �� urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense). Todo o Jardim Botânico possui uma ����rea total de 278 mil metros quadrados, incluindo o bosque com mata atlântica preservada. Localiza-se na rua Engenheiro Ostoja Roguski (primeira perimetral dos bairros), bairro Jardim Botânico.
Estufa: O jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbadas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês.
*Parada de 20min
O espaço foi inaugurado no dia 22 de novembro de 2002 com o nome de Novo Museu, com a conclusão do anexo foi reinaugurado em 8 de Julho de 2003, recebendo a atual denominação. O complexo de dois prédios está instalado em uma área de trinta e cinco mil metros quadrados, dos quais dezessete mil são dedicados à área de exposições. O primeiro prédio, inaugurado em 1978, foi projetado por Oscar Niemeyer em 1967, fiel ao estilo da época, concebido como um Instituto de Educação, conhecido na época como Edif��cio Presidente Humberto Castelo Branco. Este edifício possui o segundo maior vão livre do Brasil, com 65 metros. Foi reformado e adaptado à função de museu, para o qual Niemeyer projetou o anexo, lembrando um olho, imprimindo-lhe uma nova identidade característica. A torre do anexo possui 30 metros de altura, com quatro pavimentos.
Estrutura e acervo: A instituição tem como foco as artes visuais, a arquitetura e o design. Atualmente representa uma instituição cultural, com projeção nacional e internacional, vinculada ao governo estadual do Paraná. É conhecido localmente como "Museu do Olho", devido ao design de seu edifício e como "MON", abreviatura para Museu Oscar Niemeyer. Durante o ano de 2019 o museu recebeu aproximadamente 380 mil visitantes. O MON conta com pelo menos 14 mil obras de arte, sendo considerado um dos maiores museus de arte da América Latina. Em 2022 recebeu a doação da coleção das obras de Poty Lazzarotto, um acervo com 4,5 mil obras que pertencia a família. Foi a maior coleção já recebida de uma única vez.
*Parada de 10min
Ópera de Arame é um teatro brasileiro, localizado na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. Seu nome deriva do estilo construtivo, feito de tubos de aço e estruturas metálicas, coberto com placas transparentes de policarbonato, lembrando a fragilidade de uma construção em arame. De forma circular, a edificação é quase toda cercada por um lago artificial, de maneira que o acesso ao auditório é feito por uma passarela sobre as águas. O projeto é do arquiteto Domingos Bongestabs, professor do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPR e mesmo autor do projeto da Unilivre. As estruturas metálicas tubulares, totalizando 360 toneladas de aço, e os 2.400 bancos de tela de arame foram fornecidas pela Brafer Construções Metálicas, empresa de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. Foi montada em apenas 75 dias e inaugurada em 18 de março de 1992. Passou por uma reforma para manutenção e melhorias na segurança, concluída em meados de 2006. O auditório tinha capacidade física para 2,1 mil espectadores, mas após a reforma de 2006, limitou-se a entrada para um máximo de mil pessoas (a capacidade total é de 1.572 espectadores), visando a preservação da estrutura. Nas proximidades da ópera está a Pedreira Paulo Leminski, aberta em 1990. Juntos, formam o Parque das Pedreiras.
*Parada de 15min
O Tanguá, nome indígena que significa “baía das conchas”, é um dos parques preferidos de quem visita Curitiba. Um cartão postal da cidade cheio de atrativos naturais. Valem todos os momentos dedicados à sua contemplação. Localizado em uma região de pedreiras desativadas e com topografia acidentada, característica da região norte da cidade, o parque recuperou e valorizou diferentes elementos da natureza num local antes degradado. Aquele espaço foi parte de pedreira da família Gava, desativada nos anos 70, e que depois passou duas décadas sem uso. Uma cascata com 65 metros de altura jorra da parte superior do paredão de rocha, onde está o Jardim Poty Lazzarotto (1924 -1998), em estilo francês, homenagem ao artista plástico curitibano, com canteiros de flores, espelhos d’água e chafarizes.
*Parada de 15min
O Parque Tingüi é um dos principais parques de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Está localizado na região norte da cidade, no bairro São João. Sua área acompanha um trecho das margens do rio Barigüi, fazendo parte de um projeto mais amplo que prevê a implantação de parques por todo o rio, em sua continuação existe o Parque Barigüi. Implantado em 1994, possui área de 380 mil m². Possui lagos, pontes de madeira cobertas, parque infantil, ciclovia e bastante área verde. Seu nome é uma homenagem ao povo tingüi (que significa "nariz afinado"), uma população indígena que habitou a região onde atualmente se localiza Curitiba, na época de sua colonização pelos portugueses. O "Tingui" faz parte de um projeto visando a implantação de um parque linear, unificando os parques: Tingui, Tanguá e Barigui (todos na extensão do Rio Barigui).
*Passeio Panorâmico
Inaugurado em 1995, foram construídas no local algumas réplicas de edificações que mostram o estilo t��pico da arquitetura dos imigrantes. A principal atração é uma réplica da mais antiga igreja ucraniana do Brasil, a de São Miguel da Serra do Tigre, construída em madeira no estilo bizantino, situada no município de Mallet, no interior do Paraná. Ao lado da capela há um campanário, simbolizando a integração dos povos com as terras brasileiras, bem como a importância da religião como mantenedora da unidade cultural. Também na área externa do memorial há uma escultura de uma pêssanka gigante, de autoria do artista Jorge Seratiuk. Há ainda no memorial um espaço para uma exposição permanente de artesanatos, como a pêssankas, ícones (icons), pinturas e outros objetos relacionados aos imigrantes, podendo ser visitada gratuitamente.
*Parada de 10min
A Vinícola Durigan é uma vinícola que fica em Curitiba no Bairro de Santa Felicidade. Tem todos os tipos de vinhos, dos tradicionais finos como Cabernet e Malbec a vinhos doces e licorosos. Também tem quentão sem álcool, pimentas em conserva, queijos, pinhão e muitas coisas mais. Parada obrigatória para quem está de passagem pela cidade! Vale a pena conhecer, mesmo que você não seja um amante de vinhos.
*Parada de 15min
O bairro gastronômico de Santa Felicidade surgiu da imigração italiana, até hoje guarda memórias e vestígios dos primeiros imigrantes que chegaram aqui há mais de 140 anos. A fundação oficial do bairro data de 1878, após a chegada das famílias que desembarcaram em Paranaguá e formaram a primeira colônia na região de Curitiba. Santa Felicidade recebeu este nome de Ant��nio Bandeira, proprietário da gleba de terra, que quis homenagear sua irmã, dona Felicidade Borges. Os imigrantes, vindos em grande parte das regiões de Vêneto e Trento, inicialmente dedicaram-se à produção de queijos, vinhos e hortifrutigranjeiros. A primeira igreja, São José, foi edificada em 1891 e a primeira escola em 1899. Algumas construções deste período ainda existem na região como a Casa Culpi, a Casa dos Arcos, a Casa das Pinturas e a Casa dos Ger��nios. O bairro fazia parte do antigo caminho que ligava a capital ao norte velho do Estado e algumas famílias passaram a servir a típica comida italiana para os viajantes e caminhoneiros que cruzavam a região em direção à estrada do Cerne. Com o tempo a freguesia cresceu e novos restaurantes foram abertos. A tradição italiana moldou o bairro com sua arquitetura, religiosidade, artesanato em vime, música, dança e na arte culinária. Santa Felicidade hoje é o principal polo gastronômico de Curitiba, com opções para agradar e encantar o paladar.
*Parada de 1 hora
Saída às 19h e retorno às 22h30. |
Transfer de ida e volta do hotel*. | |
Acompanhamento de guia de turismo local. |
Bebidas e sobremesas. | |
Despesas pessoais. |
Lembre-se de estar no local combinado pelo menos 30 minutos antes do horário indicado no voucher. | |
*O serviço de transfer está disponível somente para a região central de Curitiba (ida e volta, até 6 km de distância da Rodoferroviária). | |
Em caso de grande demanda, o serviço poderá ser operado por empresa parceira. | |
Na opção de pacote jantar incluso, o restaurante bem como o cardápio, poderão sofrer alterações sem aviso prévio. | |
As paradas contidas no roteiro poderão sofrer alterações, por questões de tempo hábil ou funcionamento dos locais. |
R$ 158,90 adulto R$ 147,90 melhor idade R$ 113,90 criança de 6 a 12 anos R$ 147,90 estudante com carteirinha UNE |
R$ 261,90 adulto R$ 249,90 melhor idade R$ 181,90 criança de 6 a 12 anos R$ 249,90 estudante com carteirinha UNE |